21/12/2011

Feliz Natal! Feliz Ano Novo!

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Desejo a todos que por aqui passarem um


Feliz Natal

e um

Feliz Ano Novo!




14/12/2011

Calças, tendências para 2012

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As 5 calças que prometem ganhar força em 2012

Selecionamos alguns modelos que apareceram nas passarelas internacionais e devem influenciar o mercado nos próximos meses
(Luigi Torre)

A gente já falou aqui sobre a calça flare (aquela reedição da boca-de-sino) e também da cigarrete, modelo sessentinha que apareceu aos montes nas passarelas do último Fashion Rio e SPFW. Mas, como não são só duas modelagens que fazem um verão, fomos além dos hits e selecionamos algumas modelagens que prometem ganhar força em 2012.

2 em 1

Modelo quase híbrido entra uma calça cigarrete e uma flare. Sua modelagem é bem sequinha ao longo de todo seu comprimento (assim como as cigarretes), porém com uma micro-abertura na barra encurtada, em algo como uma miniflare. Pode ser visto também como uma evolução daqueles modelos de barras curtas que já vinham aparecendo há muitas estações. De qualquer modo, oferecem uma proporção mais fresca e super a ver com o verão.

 Looks Givenchy, Peter Som e Moncler, tudo verão 2012 (Getty Images)

Corra, Lola, Corra

Modelagem bem soltinha, elástico ou ajustes no cós e tornozelo aprecem inspirados pelas referências esportivas dessa temporada. Em suas formas, vêm lembranças das calças tipo de corrida ou até mesmo de moletons de ginástica. Porém, tecidos e acabamentos mais sofisticados a transportam para qualquer situação do dia – e ainda com características street e dinâmicas, em total sintonia com a urgência de nossos dias. Para não parecer que você saiu de casa com roupa de academia, basta completar o look com peças mais neutras ou tradicionais, como blazeres e camisas.

 Looks Paul Smith, Isabel Marant e Unique (Getty Images)

Estampadas

Porque ninguém aguenta mais falar em color blocking, não é? Mas como as cores continuam com força no verão 2012, é através das estampas que elas renovam sua aparência. Florais, abstratas ou até mesmo com pegada étnica, são nas calças que elas aparecem de maneira menos óbvia, estampando toda sua superfície. E aí vale coordenar com outras peças também estampadas – tipo blocos de estampas – ou então com outras peças lisas, tanto neutras quanto coloridas.

Looks Paul Smith, Peter Som e D&G (Getty Images)

Quase caindo

Com os anos 1920 entre uma das principais referências da temporada, calças com cintura deslocada para linha do quadril aparecem entre uma das propostas mais interessantes. Com modelagem solta, em algo como uma alfaiataria meio largadinha, são modelos que carregam valores de elegância e sofisticação, assim, sem se levar muito a sério. O resultado? Uma imagem bem mais natural (e realista), mas não menos interessante do ponto de vista fashion.

 Looks Chloé, Lanvin e Sonia Rykiel (Getty Images)

Larga e curta

A modelagem mais interessante (e também mais difícil de se usar), porém, é a das calças amplas e curtas. Com corte reto ou em A, podem ser combinadas a tops e blusas mais ajustadas ao corpo (para uma silhueta mais equilibrada) ou, para uma imagem mais moderna, com partes de cima de proporções igualmente exageradas.

 Looks Céline, Sonia Rykiel e Hermès (Getty Images)



09/12/2011

O Presépio

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O Presépio

Rubem Alves

Menino, lá em Minas, havia uma coisa, uma única coisa que eu invejava nos católicos: no Natal eles armavam presépios e nós, protestantes, tínhamos árvores de Natal. Mas as árvores, por bonitas que fossem, não me comoviam como o presépio: uma cabaninha coberta de sapé, Maria, José, os pastores, ovelhas, vacas, burros, misturados com reis anjos e estrelas, numa mansa fraternidade, contemplando uma criancinha. A contemplação de uma criancinha amansa o universo. Os católicos mais humildes tinham alegria em fazer os seus presépios. As pobres salas de visita se transformavam num lugar sagrado. As casas ficavam abertas para quem quisesse se juntar aos reis, pastores e bichos. E nós, meninos, pés descalços - os sapatos só eram usados em ocasiões especiais - peregrinávamos de casa em casa, para ver a mesma cena repetida.

Nós, meninos, com inveja, tratávamos de fazer os nossos próprios presépios. Os preparativos começavam bem antes do Natal. Enchíamos latas vazias de goiabada com areia, e nelas semeávamos alpiste ou arroz. Logo os brotos verdes começavam a aparecer. O cenário do nascimento do Menino Jesus tinha de ser verdejante. Sobre os brotos verdes espalhávamos bichinhos de celulóide. Naquele tempo ainda não havia plástico. Tigres, leões, bois, vacas, macacos, elefantes, girafas. Sem saber estávamos representando o sonho do profeta que anunciava um dia em que os leões haveriam de comer capim junto com os bois e as crianças haveriam de brincar com as serpentes venenosas. A estrebaria, nós mesmos a fazíamos com bambús. E as figuras que faltavam nós as completávamos artesanalmente com bonequinhos de argila. Tinha também de haver um laguinho onde nadavam patos e cisnes. Não importava que os patos fossem maiores que os elefantes. No mundo mágico tudo é possível. Era uma cena naif, primitiva, indiferente às regras da perspectiva. Um presépio verdadeiro tem de ser infantil. E as figuras mais desproporcionais nessa cena tranqüila éramos nós mesmos. Porque, se construímos o presépio, era porque nós mesmos gostaríamos de estar dentro dele. Éramos adoradores do Menino, juntamente com os bichos, as estrelas, os reis e os pastores - não importando que estivéssemos de pés descalços e roupa suja.

Eu sempre me perguntei sobre as razões por que essa cena, em toda a sua irrealidade onírica, mexe tanto e tão fundo comigo. Não sinto alegria ao contemplar a cena. Sinto uma tranquila beleza triste. Gosto dela. É uma ausência aconchegante. O Drummond escreveu um poema chamado Ausência. Não sei a propósito de que - se era por causa de um amor perdido, de uma pessoa querida que estava longe - a saudade doía. E ele escreveu, para se explicar e consolar:

‘Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exlamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.’

É isso: a cena - presente diante dos meus olhos - faz acordar uma ausência na minha alma. Daí a minha tristeza mansa. O presépio me faz lembrar algo que tive e perdi. Essa ausência tem o nome de ‘saudade’. Eu não tenho saudade. É a saudade que me tem. Mora, dentro de mim, a ausência de um presépio. Saudade é sentimento de quem ama e perdeu o objeto do amor. Quem não amou e não perdeu o objeto do amor não sente saudade. Pode ficar alegrinho. As muitas celebrações alegres - não revelarão elas que os celebrantes não sofrem de saudade? Celebram, talvez, porque na sua alma não mora a ‘ausência de um presépio’. Mas o que eu quero, mesmo, é fazer como o Drummond: aconchegar minha saudade nos meus braços. Porque saudade é um estar em mim. Assim, por favor, não tentem me consolar.

Vou transcrever um texto de Octávio Paz. É um dos meus textos favoritos. Por isso quero pedir que você o leia bem devagar. Contemple as vacas do presépio que ruminam sem pressa. Leia bovinamente, como quem rumina...

‘Todos os dias atravessamos a mesma rua ou o mesmo jardim; todas as tardes nossos olhos batem no mesmo muro avermelhado feito de tijolos e tempo urbano. De repente, num dia qualquer, a rua dá para um outro mundo, o jardim acaba de nascer, o muro fatigado se cobre de signos. Nunca os tínhamos visto e agora ficamos espantados por eles serem assim: tanto e tão esmagadoramente reais. Não, isso que estamos vendo pela primeira vez, já havíamos visto antes. Em algum lugar, onde nunca estivemos, já estavam o muro, a rua, o jardim. E à surpresa segue-se a nostalgia. Parece que recordamos e quereríamos voltar para lá, para esse lugar onde as coisas são sempre assim, banhadas por uma luz antiquíssima e ao mesmo tempo acabada de nascer. Nós também somos de lá. Um sopro nos golpeia a fronte. Estamos encantados... Adivinhamos que somos de um outro mundo.’

Octávio Paz está descrevendo uma experiência mística: quando, de repente, as coisas banais do cotidiano se abrem como portas, e somos levados a um outro mundo. Pode ser um perfume indefinível, pode ser uma fotografia que já vimos vezes sem conta, pode ser uma música vinda de longe... De repente experimentamos ‘êxtase’ - estamos fora de nós mesmos, encantados - somos transportados para um mundo que nem sabemos direito o que seja. Já estivemos lá. Não mais estamos. E vem a nostalgia. Quereríamos voltar. A alma sempre deseja voltar. O mundo das novidades é o mundo do seu exílio.

O presépio faz isso comigo. Aconteceu de verdade? Foi desse jeito mesmo? As crianças sabem que isso é irrelevante. Elas ouvem a estória e são transportadas para ela. Pedem que a mesma estória seja repetida, do mesmo jeito. Não querem explicações. Não querem interpretações. A beleza da estória lhes basta. A beleza da estória é alimento para a sua alma. Os teólogos - que fiquem longe do presépio. Suas palavras atrapalham.

A cena do presépio exige a repetição. Há de ser as mesmas bolachas de mel, os mesmos bolos perfumados, as mesmas músicas... Comidas diferentes e músicas novas não têm nada a ver. São profanações. Não pertencem ao presépio. Houve um tempo em que eu tocava piano. Abandonei porque eu não tinha talento. Mas ainda me sobra uma técnica de principiante. Fui ao teclado e brinquei com os hinos antigos. Alguns deles soam como caixinhas de música, a serem cantados baixinho, como se para fazer uma criancinha dormir. ‘Pequena vila de Belém/ repousa em teu dormir/ enquanto os astros lá no céu estão a refulgir...’ A maravilhosa melodia tradicional Greensleeves, que aparece na letra ‘Quem é o infante que no regaço da mãe, tranquilo dormita?’ Depois, o mais querido: ‘Noite de paz, noite de amor! Tudo dorme em derredor...’ E a berceuse. ‘Sem lar e sem berço, deitado em capim...’ E há os hinos triunfantes que exigem os sons triunfantes do órgão que enchem o universo: Adeste Fideles, ‘Surgem anjos proclamando...’

A cena do paraíso é também uma cena maravilhosa e inspirou muitos artistas plásticos. Mas ela não me comove como a cena do presépio. Talvez porque no Paraíso não houvesse crianças. Não existe nada mais comovente que uma criança adormecida. Quem contempla uma criança adormecida tem de ficar bom, tem de ficar manso. Uma criança adormecida não pede festas: pede silêncio e tranqüilidade.



O presépio nos faz querer ‘voltar para lá, para esse lugar onde as coisas são sempre assim, banhadas por uma luz antiquíssima e ao mesmo tempo acabada de nascer. Nós também somos de lá. Estamos encantados. Adivinhamos que somos de um outro mundo.’ Dentro de nós existe um presépio. Na mangedoura, dorme uma criança. O nome dessa criança é o nosso nome. Dorme em nós o Menino-Deus.
(Correio Popular, Caderno C, 24/12/2000.)




06/12/2011

Laranja: A cor do verão!

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A cor, vibrante e poderosa, é uma das grandes tendências do verão. 
Siga as dicas e entre nessa moda!

Tanto nas roupas como nos esmaltes e maquiagens, a cor laranja sempre deixa o look bonito, alegre e moderno! Porém, para não cair no exagero, é preciso descobrir qual o tom que combina com o seu estilo e a sua pele. Dos clarinhos e discretos - como o pêssego e o coral - aos tons vibrantes e chamativos, há uma tonalidade perfeita para você. Aprenda como investir nessa moda com segurança e bom gosto!


Para todos os gostos

“Se você quer criar um visual discreto, combine o laranja com branco, off-white, bege, marrom, preto e marinho. Ou, então, use a cor apenas nos acessórios, como bolsa, calçado ou cinto. Outra sugestão interessante é usar a tonalidade em uma echarpe, que levanta a produção com charme e elegância, além de ficar bem em qualquer ocasião”, ensina a consultora de moda e estilo Vanessa Akemi.

Já para quem quer um resultado ousado, vale combinar a cor com amarelo, vermelho e azul, em uma produção ao estilo color block. Mas, cuidado: se a ideia é adotar um visual totalmente laranja, vá com calma. “Como a tonalidade é forte e marcante, a mulher deve estar preparada para ser o centro das atenções. E, mesmo assim, é preciso suavizar o resultado final com o uso de acessórios claros, com variações entre o branco, o bege e o nude”, avisa Vanessa. Uma opção bacana, segundo a consultora, é montar um look com dégradé, adotando desde o tom mais clarinho até o vibrante.


Aposta certeira

Se você quer entrar nessa moda, mas pretende comprar apenas uma peça laranja, invista em um cardigã. “Opte por um modelo de malha fininha, ideal para aquecer o corpo nos dias frescos. Ele pode ser usado tanto no verão quanto no inverno, e fica bem com praticamente todas as produções, como jeans e camiseta ou vestidos florais”, aconselha Vanessa.



Laranja também na beleza

A cor ainda tem feito sucesso nos cosméticos, como batom, blush, sombra e esmalte. Na maquiagem, a tonalidade dá um toque de saúde e frescor ao rosto. Já nas unhas, confere um ar moderno e alegre à produção. Porém, é preciso saber qual tom favorece a sua pele. As morenas, negras e mulatas podem apostar em cores intensas e marcantes, enquanto as branquinhas e orientais ficam lindas com as variações de pêssego e coral, mais suaves e discretas.


Imagens: Google


05/12/2011

Alerta - Hepatites B e C - Doenças Silenciosas

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Hepatites B e C: doenças silenciosas

Conheça melhor essas enfermidades que atingem o fígado e podem trazer graves consequências ao organismo

Grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é caracterizada pela inflamação do fígado e pode ser causada tanto por vírus como pelo uso de alguns remédios, álcool ou outras drogas. Porém, a causa mais comum da inflamação do órgão é a hepatite viral, uma doença silenciosa, que nem sempre apresenta sintomas. E o pior é que o diagnóstico tardio pode causar complicações.

Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus da hepatite B ou C e não sabem. “Se a doença evolui e se torna crônica, pode trazer danos mais graves ao fígado, como a cirrose e até o câncer”, alerta o gastroenterologista Roberto José Carvalho Filho, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


Preste atenção aos sinais

O surgimento de sintomas em pessoas com hepatite B ou C é muito raro. Entretanto, quando aparecem, são comuns sensações de cansaço, tontura, enjoos, vômitos, febre e dores abdominais, além de pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais costumam aparecer de um a seis meses após a infecção. “Para evitar os riscos, consulte regularmente um médico. Ele poderá solicitar exames para diagnosticar a doença”, explica Roberto.

As formas de transmissão

A hepatite do tipo B é uma doença infecciosa, também chamada de soro-homóloga, causada pelo vírus B (VHB). Como o VHB está presente tanto no leite materno e no sangue quanto no esperma, a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível. “Ela pode ser transmitida por uma pessoa infectada durante as relações sexuais sem camisinha, mediante transfusão de sangue ou por meio da mãe infectada para o bebê (durante a gestação, o parto ou a amamentação). Além disso, cite-se o compartilhamento de seringas, agulhas, material de higiene pessoal (por exemplo, lâminas de barbear/depilar e alicates de unha) ou de confecção de tatuagem e colocação de piercings”, alerta o gastroenterologista.

Já a hepatite C é causada pelo vírus C (VHC), presente no sangue, podendo ter as mesmas formas de transmissão anteriormente citadas. “Entretanto, os casos de contaminação da hepatite C por meio de contato sexual são raríssimos”, conta o médico.

Prevenir é fundamental

– Tome as três doses da vacina da hepatite B. “Pode receber gratuitamente a vacina nos postos de saúde quem tem até 24 anos, além das pessoas que pertencem ao grupo de risco, como as gestantes e os profissionais da área de saúde”, explica Roberto. No entanto, ainda não existe vacina contra a hepatite C. Por isso, é essencial investir na prevenção da doença.

– Use camisinha em todas as relações sexuais.

– Verifique se agulhas ou quaisquer outros objetos que entrarão em contato com o seu sangue são descartáveis ou estão devidamente esterilizados. Tenha atenção, inclusive, com os equipamentos usados para fazer tatuagem ou colocar piercing.

– Leve seu próprio material quando for à manicure.

– Não compartilhe objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar.

– Toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar as hepatites. Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão da doença da mãe para o bebê.

– Para obter mais informações sobre as doenças, acesse: www.hepatitesvirais.com.br.





01/12/2011

Deus está te falando...

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 Você está ouvindo Deus falar com você?
Vá até o final da postagem...

Deus está te falando...

Você está ouvindo?

Vá descendo...



O homem sussurrou:
"Deus, fale comigo"...
e um passarinho cantou..

Mas o homem não ouviu.

Então, o homem gritou:
"Deus, fale comigo"...
E trovões e raios apareceram no céu.

Mas o homem não notou.

O homem olhou em volta e disse:
"Deus, deixe-me ver o Senhor"..
E uma estrela brilhante apareceu .

Mas o homem não percebeu.

O homem gritou:
"Deus, mostre-me um milagre"...
E uma vida nasceu.

Mas o homem não reparou.

Então, o homem clamou em desespero:
"Toque-me, Deus, e deixe-me saber que o Senhor está aqui"...
Ao que Deus o tocou suavemente.

Mas o homem espantou a borboleta
que pousara no seu ombro.

Isso é um grande ensinamento
de que Deus está sempre à nossa volta,
nas coisas que nem imaginamos:
nas pequenas e simples, como nas grandes também.
Até na nossa era eletrônica e computadorizada...

Então, gostaria de acrescentar mais uma coisinha:
O homem chorou:
"Deus, eu preciso da sua ajuda" ....
E um e-mail, uma postagem em um blog,  trouxeram boas notícias
e palavras de encorajamento.

Mas o homem deletou, não leu e continuou a chorar....

Não perca as bênçãos simplesmente
porque elas não estão "embrulhadas"
da maneira como você esperava.

Espere o inesperado!!!!!



Se você acha que não tem nada escrito nesta página, está enganado, clique com o mouse no começo e arraste até o fim, selecionando a página.
Cuidado, Deus pode estar falando e você pode não estar ouvindo!

Beijos!

23/11/2011

Esmaltes Cora - Lançamento

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A Cora inova mais uma vez e lança a coleção Multicolorê Solar Fotocrômico, que é o esmalte que muda de cor no sol.

Essa coleção conta com nove cores com a cara do verão, e cada cor tem dois nomes, um quando esta na sombra e outro quando esta no sol.

Garanta sua coleção, ela esta um arraso.




O preço sugerido é de R$7,00 a R$8,00.
Para maiores informações:



Release enviado pela Cora

22/11/2011

Derma Nail = Top Beauty?

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Olá!

Ando um pouco (muito) afastada aqui do blog. Não tenho tido muita vontade de postar, pois estou passando por um período um pouco turbulento aqui em casa.

No fim do mês passado minha cachorrinha sentiu muita dor nas patinhas e ao levá-la ao veterinário ficou constatado que ela estava com um problema na coluna. Ela tomou remédios por vários dias e nada de melhorar. Ela esteve internada, voltou pra casa e agora esta internada novamente aguardando para fazer um exame que se chama mielografia; retira-se um pouco de líquido da medula espinhal, introduz um contraste e à medida que o líquido vai passando pela coluna vão sendo tiradas radiografias, e onde for detectado o problema (se houver) já faz a cirurgia na hora.

(Laila)
Ando um pouco desnorteada com essa história toda e sem vontade de ficar postando, mas como tenho uma (várias) mania de olhar data de fabricação e o fabricante dos produtos, estava eu olhando meus esmaltes, pensando se fazia ou não minhas unhas, quando peguei um esmalte da Derma Nail e fui olhar até quando era a validade e vejo: Fabricado por Natural Life Cosméticos!

Uai, Natural Life é Top Beauty!

Segue as fotos abaixo, mesmo CNPJ, mesmo químico responsável, CRQ, Res. ANVISA, Aut. Func....
Mesma coisa!

Então Derma Nail = Top Beauty?

Confere aí!
Quem puder esclarecer vai ser ótimo saber!




Por hoje é só!
Beijos.

18/11/2011

Adoro Clarice....

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“Sonhe com o que você quiser.
Vá para onde você queira ir.
Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma 
vida e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos".

(Clarice Lispector)


Bom fim se semana para todos!
Beijos!
 

Margareth Mazetti Copyright © 2012 Design by Ipietoon Blogger Template